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Prática de exercícios físicos aumenta no Brasil

Levantamento mostra que importância de se movimentar foi despertada entre os cidadãos

Por Lucas Rocha
19 jul 2024, 14h00
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    A atividade física mais praticada tem sido a caminhada (Foto: IndiaPix/IndiaPicture/Getty Images)

    Academias, estúdios, parques e ruas estão cada vez mais cheios de gente se mexendo.

    O que parecia apenas uma impressão tem explicação: os brasileiros estão praticando mais atividade física, segundo análise do Observatório de Atenção Primária à Saúde da Umane, associação de apoio à promoção da saúde pública.

    A psicóloga Carla di Pierro, da rede Cadaumaéuma, observa um movimento que mescla a busca por saúde e estética.

    “Tem se tornado cada vez mais cool os encontros do esporte, não só na academia e nos box de crossfit, mas também em grupos de beach tennis, assessorias de corrida, triatletas e ciclistas. Então, a tendência dessa nova geração realmente se encontrar no esporte e não mais necessariamente na balada”, pontua.

    + Leia também: O que é treinamento funcional? Entenda a modalidade e suas vantagens

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    Clique para ampliar (Quadro: Editoria de Arte/Veja Saúde)

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda de 150 a 300 minutos de exercícios aeróbicos por semana de intensidade moderada ou de 75 a 150 minutos de esforço vigoroso. Entretanto, 46% dos adultos que moram nas capitais do Brasil não se movimentam.

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    De acordo com a OMS, quatro a cinco milhões de mortes por ano poderiam ser evitadas se a população global fosse mais fisicamente ativa.

    De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), o risco de mortalidade por doenças crônicas, como problemas cardiovasculares (hipertensão, infarto, acidente vascular cerebral) e doenças metabólicas (como o diabetes), é de 20% a 30% maior em pessoas sedentárias do que em indivíduos que colocam o corpo em ação.

    + Leia também: Alongamento é importante para a saúde, saiba como e quando fazer

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    Clique para ampliar (Quadro: Editoria de Arte/Veja Saúde)

    A análise do observatório aponta que as mulheres têm se exercitado mais, com um aumento de 22% de adeptas. Contudo, a prática permanece mais comum entre eles, que tiveram um aumento de 7%.

    A psicóloga avalia que problemas de autoimagem devido às cobranças impostas pela sociedade e pela internet acabam afastando as mulheres do esporte.

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    “Além disso, há falta de tempo. Atoladas em multitarefas, elas ainda colocam o autocuidado em segundo lugar”, afirma Carla, que atuou no Comitê Olímpico nacional.

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