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Os riscos de usar medicamentos para dormir por conta própria

Nova pesquisa aponta que esse é um problema de tirar o sono entre a população mais velha

Por Vand Vieira
Atualizado em 9 jan 2018, 16h47 - Publicado em 17 dez 2017, 10h32

Passar noites em claro não tem necessariamente a ver com o envelhecimento. Ainda assim, em um estudo realizado com 2 mil idosos pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, 65% dos participantes que declararam ter insônia pelo menos três vezes por semana consideram as brigas com o travesseiro uma consequência natural do avançar da idade.

Pior: 45% não falam sobre o assunto com o médico e 24% investem em medicamentos ou fitoterápicos para contornar a situação. “Esse cenário também é comum por aqui porque dores, incontinências e outras condições frequentes nessa fase da vida atrapalham o sono“, diz o neurologista Luciano Pinto, da Associação Brasileira do Sono. “E a maioria das pessoas nem sequer considera dificuldade para dormir um problema de saúde”, analisa.

A questão é que a automedicação não só aumenta o risco de quedas e dependência como acarreta efeitos indesejáveis em casos de interação entre remédios. “E mesmo os produtos naturais exigem orientação”, avisa a nutricionista Vanderli Marchiori, da Associação Paulista de Fitoterapia.

Remédios e fitoterápicos que demandam mais atenção

Ansiolíticos

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Devido à ação relaxante, aumentam a propensão a quedas e pioram os sintomas da apneia.

Hipnóticos

Tendem a prejudicar a atenção se mal utilizados, já que a sonolência perdura após o despertar.

Valeriana

Se usada com certos ansiolíticos, a planta pode induzir sono demais e queda da pressão arterial.

Outros fitos

Melissa, camomila e maracujá juntos ou em excesso funcionam como estimulantes em vez de acalmar.

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