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Avanço no combate ao câncer em cães

Estudo genético encontra semelhanças entre tumores em cachorros e humanos

Por Larissa Beani
28 out 2023, 11h13
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  • Cientistas brasileiros e americanos identificaram alterações em 18 regiões do genoma de cães associadas a um maior risco de desenvolvimento de câncer.

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    Dessas, oito também podem ser observadas no DNA humano. A inesperada similaridade indica que tratamentos criados para nós também possam servir aos animais.

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    “Compreender a genética canina é essencial para a evolução de terapias-alvo na veterinária, por exemplo”, afirma Lucas Rodrigues, coautor do estudo e chefe de Pesquisa Veterinária da empresa FidoCure, nos EUA.

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    Ainda incipiente no Brasil, o tratamento oncológico de precisão já é realizado em clínicas veterinárias no exterior e dá maior sobrevida aos cães.

    Saber para cuidar

    Informações valiosas para se antecipar ao câncer em cães

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    Há raças mais predispostas?

    Ao redor do mundo, dezenas de milhões de cães desenvolvem tumores todos os anos. Desses, a principal raça diagnosticada é o golden retriever.

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    Quais tipos de tumor são mais comuns?

    Mastocitomas (atingem principalmente a pele), linfomas (afetam o sistema linfático) e sarcomas nos ossos e tecidos moles dos cães.

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    Como garantir o diagnóstico precoce?

    Fazendo exames de rotina anualmente e visitas mais regulares ao veterinário a partir dos 7 anos — a idade aumenta o risco.

    É possível prevenir o câncer em cachorros?

    Nem sempre, mas, como em humanos, deve-se evitar fatores de risco e assegurar boa alimentação, exercícios e proteção solar.

    Quais sintomas são característicos?

    Os sintomas dependem do local e do estágio do tumor. Os tutores devem estar sempre atentos a mudanças de comportamento do pet.

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    Quais são as opções de tratamento?

    Cirurgia, quimio e radioterapia são as mais comuns. Terapias-alvo são altamente eficazes, porém ainda pouco aplicadas no Brasil.

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