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O que está por trás das fraturas

Pesquisa brasileira destaca alto índice de rupturas ósseas que poderiam ser evitadas e elucida os principais fatores envolvidos

Por Ingrid Luisa
9 jun 2024, 07h00

Sabia que, com a idade, catapulta a chance de se quebrarem algumas vértebras? É que anos de sobrecarga na coluna levam ao achatamento e à fratura dessas estruturas — motivo pelo qual os idosos diminuem de tamanho.

Mas, quando as partes do esqueleto são rompidas em outras regiões, como os quadris, as pernas e os braços, pode apostar que o problema é fruto de acidente e influenciado pelo enfraquecimento ósseo.

Fraturas na velhice ocorrem por fragilidade dos ossos e aumentam o risco de mortalidade precoce”, afirma o reumatologista Diogo Souza Domiciano, da Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso).

Ele comandou uma pesquisa com dados de pacientes de São Paulo e percebeu que a incidência de lesões não vertebrais é expressiva — chega a 421 casos a cada 100 mil mulheres. O sexo feminino é justamente o grupo de maior risco. “É que a osteoporose é mais frequente nelas”, nota o médico.

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O que eleva o risco

Segundo o estudo, estes são os pontos que exigem maior atenção

Idade avançada
O trabalho constatou que a cada aumento de dez anos na idade há elevação significativa no risco de fraturas não vertebrais.

Histórico de fraturas
Quem já teve um osso quebrado após os 50 deve ficar esperto e controlar a osteoporose, mais comum com a idade.

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Densidade mineral óssea baixa
Com um exame que afere como está esse índice no quadril, região central para o equilíbrio, prevê-se a exposição a fraturas.

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