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Dengue: quais os repelentes adequados contra o mosquito, segundo a Anvisa

Não há, por exemplo, vitaminas ou comprimidos com ação comprovada contra o Aedes Aegypti, que transmite dengue, zika e chikungunya

Por Fabíola Sinimbú, da Agência Brasil*
14 fev 2024, 11h56
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Há produtos que funcionam como repelentes - e outros que, apesar das alegações, não. (Foto: Veja Saúde/Veja Saúde)
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou orientações sobre os tipos de repelentes adequados para evitar o Aedes aegypti, que transmite a dengue, zika e chikungunya. De acordo com as instruções, apenas os produtos de aplicação na pele e os de uso no ambiente possuem eficiência comprovada.

Não existem produtos de uso oral, como comprimidos e vitaminas, com indicação aprovada para repelir o mosquito”, alerta a nota divulgada pela agência.

No caso dos produtos para pele, a orientação é que o repelente seja aplicado diretamente nas áreas expostas do corpo. Isso, claro, com exceção dos casos em que o rótulo traga instruções para o uso diretamente na roupa.

De acordo com a Anvisa, as orientações descritas no produto também tratam sobre o uso em crianças, já que os repelentes com o ingrediente DEET não devem ser aplicado em menores de 2 anos. No mais, a presença dele não pode superar 10%, em produtos adequados para crianças de 2 a 12 anos.

+Leia também: Dengue: o que pacientes com problemas cardíacos precisam saber

Assim como os cosméticos com ação de repelente, os sanitizadores (que são inseticidas para matar o mosquito adulto ou repelentes para afastar o inseto do ambiente) precisam ter a aprovação da Anvisa tanto para a substância ativa, quanto para os componentes complementares, como solubilizantes e conservantes.

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De acordo com a instituição, não há comprovação de eficácia para produtos de princípio ativo natural, como citronela, andiroba e cravo da índia. “As velas, os odorizantes de ambientes e incensos que indicam propriedades repelentes de insetos não estão aprovados” destaca a agência.

O registro junto ao órgão garante a eficiência do produto para enfrentar o mosquito da dengue. Para facilitar a consulta se determinado repelente está ou não regular, a Anvisa mantém no seu site duas listas: uma de cosméticos para aplicação na pele e outra de saneantes para uso no ambiente.

*Este conteúdo foi produzido pela Agência Brasil

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