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Sexagem fetal: conheça o exame para saber o sexo do bebê sem ultrassom

Realizado ainda nas primeiras semanas de gestação, teste não invasivo é feito com amostra de sangue e verifica o sexo biológico do bebê

Por Maurício Brum
20 fev 2024, 16h55
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  • Para quem não aguenta a curiosidade e deseja descobrir o sexo do bebê antes de ultrassonografia dar essa resposta, o exame de sexagem fetal oferece uma alternativa segura e não invasiva antes mesmo do primeiro exame de imagem.

    As altas taxas de precisão desse teste também dão uma resposta mais garantida, mesmo quando o ultrassom já é opção.

    A partir de uma amostra de sangue da gestante, a sexagem fetal é capaz de avaliar a presença do cromossomo Y, que só existe no sexo biológico masculino. Caso ele esteja circulando no corpo da mãe, é sinal de que o bebê é um menino, salvo em situações específicas.

    +Leia também: Ultrassom: o que é, como é feito e para que serve

    No caso de gêmeos não idênticos, a existência do cromossomo Y indica que ao menos uma das crianças é desse sexo. Por outro lado, se forem gêmeos idênticos, ter o cromossomo Y indica dois meninos, e a ausência aponta que ambas as crianças são meninas.

    Mas, embora seja um exame com mais de 99% de precisão se realizado na época correta, a sexagem fetal pode apresentar erros em casos excepcionais, como você verá no final deste texto.

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    Como é feito o exame de sexagem fetal

    Em termos práticos, o teste é muito simples: uma amostra de sangue da gestante é recolhida e enviada para análise em laboratório. Em poucos dias, o resultado da sexagem fetal já está disponível para a família.

    Não é necessário qualquer tipo de preparação especial antes da realização desse exame.

    Quando o teste pode ser feito

    O objetivo da sexagem fetal normalmente é ter uma resposta sobre o sexo biológico do bebê em uma fase do acompanhamento pré-natal em que a grávida ainda não fez sequer um ultrassom.

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    A partir da oitava semana de gestação, ele já dá resultados mais precisos e, após a 11ª semana, o índice de acerto supera os 99%.

    Mas vale lembrar que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que as ultrassonografias do primeiro trimestre sejam feitas entre a 11ª e a 14ª semanas de gravidez. Em muitos casos, já é possível identificar o sexo das crianças nessas imagens, então o exame de sexagem fetal pode se tornar desnecessário para quem espera demais.

    A sexagem fetal pode estar errada?

    Se for realizado na janela recomendada pelos laboratórios, o exame de sexagem fetal tem uma taxa altíssima de acerto. No entanto, algumas situações excepcionais podem acusar a existência do cromossomo Y no sangue da gestante sem que o bebê seja do sexo masculino.

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    Entre as situações mais comuns para esse tipo de erro, estão a presença de embriões masculinos não viáveis no corpo de quem recorreu a técnicas de reprodução assistida, e grávidas que já receberam transplantes de órgãos ou transfusões de sangue vindas de um doador homem.

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