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Comer é muito mais do que ingerir nutrientes. Na receita de uma alimentação equilibrada, também há ingredientes comportamentais, emocionais, culturais e ambientais, como mostra a nutricionista Lara Natacci
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O eixo intestino-cérebro: o que é e como interfere na dieta?

Esses dois órgãos estão em comunicação constante, e isso tem a ver com nossas emoções e a digestão

Por Lara Natacci
29 Maio 2024, 11h15

Você já parou para pensar que seu intestino e seu cérebro são mais do que apenas órgãos separados? Eles são, na verdade, como melhores amigos que estão em constante conversa, trocando mensagens que influenciam nosso humor, comportamento e a saúde digestiva.

Seu intestino envia sinais para o cérebro toda vez que você come algo. Ele diz “o que você comeu” e “como ele se sente”. O cérebro, por sua vez, também pode influenciar como o intestino funciona, especialmente em momentos de estresse ou ansiedade.

+Leia também: A incrível conexão cérebro-intestino

Essa comunicação é vital para a saúde mental e digestiva. Ela pode ocorrer por meio dos neurônios, que estão tanto no sistema nervoso central quanto no gastrointestinal, ou através do nervo vago, que começa no tronco cerebral e faz todo o caminho até o intestino, numa via de mão dupla. Trata-se de uma via de sinais nervosos que transmite mensagens capazes de interferir com as emoções.

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Um intestino saudável não só absorve os nutrientes essenciais para todo o corpo, incluindo aqueles importantes para a saúde mental, como também produz substâncias que mantêm nosso organismo equilibrado.

Ou seja, cuidar dessa importante relação entre intestino e cérebro ajuda a preservar a saúde física e a lidar melhor com nossas emoções, além de beneficiar aspectos cognitivos.

Como cuidar do eixo intestino-cérebro?

A resposta está em escolhas inteligentes de alimentos e estilo de vida:

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  • Alimentos probióticos: mantenha sua flora intestinal equilibrada com alimentos como leite fermentado, iogurte probiótico, kefir e kombucha.
  • Fibras: ajude seu intestino a funcionar com cereais integrais, leguminosas, frutas, legumes e verduras.
  • Antioxidantes: proteja suas células dos danos dos radicais livres com uma dieta rica em flavonoides encontrados em frutas, legumes e verduras.
  • Anti-inflamatórios: reduza a inflamação no intestino e no cérebro com alimentos como cúrcuma e peixes ricos em ômega-3 (sardinha, atum e salmão, por exemplo).

Além disso, lembre-se de cuidar do sono, gerenciar o estresse, praticar exercícios físicos regularmente e cultivar relacionamentos positivos. Tudo isso contribui para o bem-estar.

E, na próxima vez que você planejar suas refeições, lembre-se de que está nutrindo não apenas o corpo, como também o cérebro!

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