Promoção: Revista em casa a partir de 10,99
Continua após publicidade

Roedores de estimação: os cuidados necessários

Hamster, camundongo, rato branco de laboratório e esquilo-da-mongólia: tire suas dúvidas sobre os roedores de estimação

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 11 fev 2020, 19h08 - Publicado em 26 Maio 2011, 22h00
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Eles têm cara de rato – mas são menores, mais graciosos e, se você prestar atenção, nada assustadores. Os roedores que costumam ser vendidos como animais de estimação são, principalmente, o hamster, o camundongo, o rato branco de laboratório e o gerbil, ou esquilo-da-mongólia. Sua criação em cativeiro é permitida pela lei brasileira.

    Embora pequeno, o risco de mordidas existe. “Mas isso só se alguém mexer com eles de maneira brusca ou quando estão dormindo. Em geral são bichos muito dóceis“, tranqüiliza o veterinário Rodrigo Teixeira, de São Paulo. “O ideal é que um adulto supervisione as brincadeiras da criançada para evitar esses acidentes.”

    A veterinária Cynthia Carpigiani, de São Paulo, ressalta a importância de cuidados simples. “Evite colocar o roedor muito próximo do rosto e lave bem as mãos após seu manuseio ou a limpeza do cativeiro.” Seja qual for a espécie que você pretende criar, providencie uma gaiola grande, equipada com uma pequena casa que sirva de abrigo, além de comedouro, bebedouro e até uma roda de acrílico para que possa se exercitar. E instale essa morada em um local protegido de umidade, sol e correntes de ar.

    A alimentação deve ser à base de ração peletizada – que já vem balanceada – e pode ser complementada com frutas e legumes, como cenoura. “Os roedores têm dentes de crescimento contínuo que precisam ser desgastados”, ensina a especialista Cristina Fotin, de São Paulo. “Por isso devem roer alimentos duros ou pedras de cálcio diariamente”, dá a dica.

    As visitas ao veterinário têm que ser anuais, a menos que você note sintomas como sonolência persistente, pêlo arrepiado e secreção nos olhos ou no nariz, que podem indicar doenças tão variadas quanto uma simples alergia ou um tumor. “Um último aviso: jamais deixe dois machos juntos”, diz Cristina. “Eles costumam brigar e se machucar seriamente”, justifica. “Se a idéia é ter mais de um bicho, compre somente fêmeas.”

    Continua após a publicidade

    Esses bichinhos transmitem doenças?

    São raros os casos em que um desses animais domésticos transmite doenças para o ser humano. Mas, claro, em tese o risco existe. O veterinário Roberto Fecchio, de São Paulo, elenca algumas: leptospirose, raiva, hantavirose, salmonelose. Todos esses males são graves. Por isso só adquira um roedor de lojas especializadas, capazes de garantir sua procedência e de lhe assegurar que todos os cuidados de higiene foram tomados antes de ele se mudar para a sua casa.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    SEMANA DO CONSUMIDOR

    Assine o Digital Completo por apenas R$ 5,99/mês

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
    Apenas R$ 5,99/mês*
    ECONOMIZE ATÉ 59% OFF

    Revista em Casa + Digital Completo

    Nesta semana do Consumidor, aproveite a promoção que preparamos pra você.
    Receba a revista em casa a partir de 10,99.
    a partir de 10,99/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a R$ 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.