Eles estão envelhecendo melhor, se aposentando mais tarde, se preocupando com a saúde e, claro, usufruindo das inovações e soluções digitais. Esse é um retrato da atual geração 60 mais, afeita a aplicativos, redes sociais e serviços viabilizados pela internet.
E, não à toa, startups e empresas que atuam na área estão em franca expansão pelo país. Um mapeamento da Pipe.Social que faz parte do projeto FDC Longevidade aponta, por exemplo, 343 novos negócios destinados aos mais maduros. Eles atendem a necessidades que vão da gestão e dos cuidados com a própria saúde (ou com a de um familiar) à interação com outras gerações. É a chamada economia prateada surfando nas ondas do ecossistema digital.
Para todos os perfis
Levantamento mostra diversidade de soluções. Veja exemplos:
Maturi: a plataforma agrega oportunidades de emprego e ajuda no recrutamento e na recolocação de pessoas acima de 60 anos.
Eu Vô: no estilo da Uber, é um serviço com motoristas treinados para atender pessoas mais velhas e com mobilidade reduzida.
Gero360: o aplicativo auxilia na gestão de cuidados como controle dos remédios, aferição de sinais vitais e histórico de consultas.
ISGame: a ideia aqui é ensinar os mais maduros a jogar e criar games, incentivando o contato com os mais jovens e o trabalho mental.