Na edição de março de VEJA SAÚDE, aproveitamos os 30 anos da chegada do primeiro alimento transgênico ao mercado para realizar um balanço sobre essa tecnologia e a categoria que se tornou onipresente nos campos e nas gôndolas. Mesmo com uma posição, digamos, consolidada, os organismos geneticamente modicados (OGM), como são tecnicamente conhecidos, despertam temores e tabus.
É o que confirma a nossa enquete com os leitores e seguidores. A maioria deles diz ter certo receio dos transgênicos — ainda assim, 50% do público não deixa de comprar produtos com esses ingredientes vez ou outra. Para 35% dos respondentes, no entanto, não há problema
algum em levar um alimento do tipo para casa.
Até o momento, segundo as análises científicas, os transgênicos se revelam seguros para os consumidores. Trata-se de uma estratégia na agricultura para assegurar os cultivos e disponibilizar comida para um mundo com bilhões de bocas.
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Palavra do leitor
A reportagem de capa sobre os supermicróbios [edição de março] me lembrou filmes e séries de ficção científica. Pena que fala de uma realidade global!
Caio Graco Lima, por e-mail
Somos alunos do 5º ano A da Escola Lairce dos Santos Lupianha, que fica no município de Francisco Morato (SP). Nós achamos muito
interessante a matéria Por Que Ler Faz Bem à Saúde, publicada na edição de fevereiro. Nosso professor Thiago leu com a gente, e ficamos
impressionados com as dicas de leitura, inclusive com a informação de que esse hábito aumenta a probabilidade de mais anos de vida, diminui o risco de Alzheimer e desenvolve as inteligências. Na nossa opinião, a leitura ainda melhora a capacidade de escrita e interpretação de textos. Quem lê dificilmente tem insônia também. Recomendamos mais livros e menos uso de telas.
Estudantes do 5º ano da Escola Lairce dos Santos Lupianha, em Francisco Morato (SP), por e-mail
Ficamos felizes demais com a mensagem, turma! Bom saber que a revista anda enriquecendo as aulas de vocês. Um abraço especial ao professor Thiago, que levou VEJA SAÚDE à escola.
Errata
No conteúdo sobre o novo remédio para mieloma múltiplo publicado na edição de março (501), o texto indicava que o talquetamabe era a primeira imunoterapia para o tratamento da doença aprovada no Brasil. Na verdade, ele é o primeiro e único anticorpo biespecífico anti-GPRC5D para a condição, ou seja, a primeira imunoterapia com alvo GPRC5D, mas não o primeiro imunoterápico para mieloma múltiplo.
Tem nova colunista com a gente
Combinar sensibilidade, conhecimento técnico e científico e empolgação com a causa não é para qualquer profissional da saúde. Mas a mastologista e cirurgiã oncológica Fabiana Makdissi reúne todos esses atributos.
Não por menos passa a integrar o time de colunistas de VEJA SAÚDE com o blog Sextou com a Doutora, que trará sua visão, experiências e reflexões sobre assuntos que giram em torno do bem-estar da mulher — incluindo o assunto no qual a médica é uma das maiores especialistas no país, o câncer de mama.
Já assistiu ao nosso videocast?
Acabamos de estrear, em parceria com o hub Olhar da Saúde, um programa no formato híbrido de podcast e videocast que traz entrevistas com grandes nomes da saúde no Brasil. Comandado pelo médico Carlos Eduardo Barra Couri e com a presença de jornalistas de VEJA SAÚDE, os episódios fazem um mergulho em temas de utilidade pública.
Já estão no ar as entrevistas sobre os bastidores da vacina da dengue, os desafios do câncer de mama, o cenário da imunização no país… E vem muito mais por aí!